A areia de Cronos
Não me afeta mais
Pois a mim ele teme
A morte eu não temo
Uma vez ela me olhou
Nos olhos...
E desviou o olhar
Pois ela só viu
Uma coisa nos meus olhos
A única coisa
Que pode ser vista nos meus olhos
A chama
A chama do inferno
Uma chama tão mortal
Que até a morte teme
Pois ela queima nos meus olhos
E como neles queima
Eu queimo a alma
De qualquer coisa que atravesse
Meu caminho
Meu caminho trilho sozinho
Pois nada nem ninguém
Teria coragem para trilhá-lo comigo
Um caminho que nem o diabo
Imaginaria
O destino me abandonou a muito
Pois teme minha historia...
Todos me temem...
Cronos
A morte
O destino
Pois sou o portador das chamas
As chamas do Inferno
Eu sou o Patrulheiro do Inferno!
sábado, 31 de maio de 2008
Patrulheiro do Inferno
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