O sol já dava seus últimos suspiros
As lâmpadas das ruas e praças já haviam se acendido
Diferente de todo mundo meus passos eram calmos
Parecia tudo tão silencioso e harmonioso
Um silêncio que só pode ser escutado quando se está sozinho
E eu sempre tão bem acompanhado
Pelos mais diferentes indivíduos
Me dava por real conta de que estava sozinho
Afinal no meio de tantas pessoas todos acabamos sozinhos uma hora
Mas eu sempre lidei bem com isso, até aprecio admito
Ao fundo começa a tocar uma musica
Já bem conhecida por mim
Acabo lembrando sem querer de você
Meu momento de calma e harmonia
Some para dar lugar a uma doce e bem vinda turbulência
Sinto um perfume qualquer
Me lembro do teu perfume
Aquele que guardo na memória com tanto carinho
Mas acabo me frustrando por não poder senti-lo
Na gola do meu casaco
Ainda vagando sem um rumo certo
Compro uma garrafa de licor
Sinto não poder dividi-la contigo
E na minha mente doentia soa de um modo
Que por conta disso o licor nem parece ter o mesmo gosto de sempre
Sento-me em um sofá
Acabo também dando por falta
De você encostada em mim, quase deitada no meu colo
Brincando com meu cabelo
Como uma criancinha que ganha um jogo novo
Continuo vagando
Sinto o vento gelado cortando meu rosto
Em primeira reação olho para o lado para oferecer meu casaco para você
Mas só depois disso me toco que você não esta ali
Sem querer acabei me acostumando com tua presença
Meus olhos se perdem olhando para o céu límpido
Mesmo eu que me faço sempre de gelado
Acabo suspirando por lembrar de você
E nossos pequenos detalhes
Você, a companhia que aprecio até mesmo quando tudo que eu quero é estar sozinho
As lâmpadas das ruas e praças já haviam se acendido
Diferente de todo mundo meus passos eram calmos
Parecia tudo tão silencioso e harmonioso
Um silêncio que só pode ser escutado quando se está sozinho
E eu sempre tão bem acompanhado
Pelos mais diferentes indivíduos
Me dava por real conta de que estava sozinho
Afinal no meio de tantas pessoas todos acabamos sozinhos uma hora
Mas eu sempre lidei bem com isso, até aprecio admito
Ao fundo começa a tocar uma musica
Já bem conhecida por mim
Acabo lembrando sem querer de você
Meu momento de calma e harmonia
Some para dar lugar a uma doce e bem vinda turbulência
Sinto um perfume qualquer
Me lembro do teu perfume
Aquele que guardo na memória com tanto carinho
Mas acabo me frustrando por não poder senti-lo
Na gola do meu casaco
Ainda vagando sem um rumo certo
Compro uma garrafa de licor
Sinto não poder dividi-la contigo
E na minha mente doentia soa de um modo
Que por conta disso o licor nem parece ter o mesmo gosto de sempre
Sento-me em um sofá
Acabo também dando por falta
De você encostada em mim, quase deitada no meu colo
Brincando com meu cabelo
Como uma criancinha que ganha um jogo novo
Continuo vagando
Sinto o vento gelado cortando meu rosto
Em primeira reação olho para o lado para oferecer meu casaco para você
Mas só depois disso me toco que você não esta ali
Sem querer acabei me acostumando com tua presença
Meus olhos se perdem olhando para o céu límpido
Mesmo eu que me faço sempre de gelado
Acabo suspirando por lembrar de você
E nossos pequenos detalhes
Você, a companhia que aprecio até mesmo quando tudo que eu quero é estar sozinho
Nenhum comentário:
Postar um comentário