Existe algo que pode ser visto naqueles olhos
Além do caos?
Eu fui aquele que despencou em chamas
Numa chuva rubra
De abismo em abismo
Caindo
Contemplando o caos
Derrubar-me difícil é
Mas impossível é me destruir
Cortes se abriam
Enquanto despencava pelo abismo
Mas o calor daquele que é rubro
Me reanimou e deixou meus olhos vermelhos como ele
Em chamas eu caí em chamas agora ascendo
Ele carrega o inferno na sua alma
Se tornou a personificação do Caos
Vejo meu reflexo na água
O rosto e o corpo de um anjo
Mas com os olhos e a alma de um demônio
Abro minhas asas negras, tudo queima
A água ferve, não há mais reflexos
Eu dobrarei o universo apenas para dar um fim nisto
Veja o demônio que você criou
As montanhas temem estar no meu caminho
Veja elas se partindo
Os mares se tornam turbulentos com minha aproximação
Eles fervem com meu pisar
Sim, este sou eu chegando até você
Ele vem brandindo a espada flamejante
Aquela que ilumina e ao mesmo tempo destrói
Contemple
Contemple-me ascendendo em um espiral de chamas
Contemple teu paraíso se tornando cinzas
Contemple teu fim em mim
Contemple teu crepúsculo em minhas chamas
Veja meus olhos
Você pode ver chamas neles?
Preste atenção na minha gargalhada
O som das labaredas queimando
Tudo aquilo que você usou para me fazer cair
Morte, destino, mágoas
Agora tudo ardendo em chamas
O manto vermelho da insanidade
Protege o corpo dele
Me chame de Catástrofe
Eu destruirei tudo que conhece
Me chame de Insânia
Nada pode me parar
Veja o inferno em meus olhos
Você conhece o inferno?
Não? Então olhe nos meus olhos
Me chame de Noite
Não restará esperança alguma
Depois que eu terminar
Me chame de Caos
Minhas chamas devoram tudo
Ele se levanta do inferno
Trazendo este junto consigo
Achou que aquilo me mataria
Eu também achei
Mas estávamos errados
Mas diferente de você
Esse não será meu ultimo erro
Suplique, suplique
Por piedade e clemência
Deixei de ser humano há muito tempo
O resto da minha humanidade morreu quando você selou teu destino
Talvez esteja me destruindo junto de você
Mas quem se importa?
Grite, grite
Por socorro ou misericórdia
Não existe ninguém que se atreva a me parar
Assim como você me teme, todos temem
O furacão flamejante
O anjo caído que agora ascende em labaredas
Levando com ele tudo aquilo que o fez cair
É isso que sou
Eu voltei para me vingar
Além do caos?
Eu fui aquele que despencou em chamas
Numa chuva rubra
De abismo em abismo
Caindo
Contemplando o caos
Derrubar-me difícil é
Mas impossível é me destruir
Cortes se abriam
Enquanto despencava pelo abismo
Mas o calor daquele que é rubro
Me reanimou e deixou meus olhos vermelhos como ele
Em chamas eu caí em chamas agora ascendo
Ele carrega o inferno na sua alma
Se tornou a personificação do Caos
Vejo meu reflexo na água
O rosto e o corpo de um anjo
Mas com os olhos e a alma de um demônio
Abro minhas asas negras, tudo queima
A água ferve, não há mais reflexos
Eu dobrarei o universo apenas para dar um fim nisto
Veja o demônio que você criou
As montanhas temem estar no meu caminho
Veja elas se partindo
Os mares se tornam turbulentos com minha aproximação
Eles fervem com meu pisar
Sim, este sou eu chegando até você
Ele vem brandindo a espada flamejante
Aquela que ilumina e ao mesmo tempo destrói
Contemple
Contemple-me ascendendo em um espiral de chamas
Contemple teu paraíso se tornando cinzas
Contemple teu fim em mim
Contemple teu crepúsculo em minhas chamas
Veja meus olhos
Você pode ver chamas neles?
Preste atenção na minha gargalhada
O som das labaredas queimando
Tudo aquilo que você usou para me fazer cair
Morte, destino, mágoas
Agora tudo ardendo em chamas
O manto vermelho da insanidade
Protege o corpo dele
Me chame de Catástrofe
Eu destruirei tudo que conhece
Me chame de Insânia
Nada pode me parar
Veja o inferno em meus olhos
Você conhece o inferno?
Não? Então olhe nos meus olhos
Me chame de Noite
Não restará esperança alguma
Depois que eu terminar
Me chame de Caos
Minhas chamas devoram tudo
Ele se levanta do inferno
Trazendo este junto consigo
Achou que aquilo me mataria
Eu também achei
Mas estávamos errados
Mas diferente de você
Esse não será meu ultimo erro
Suplique, suplique
Por piedade e clemência
Deixei de ser humano há muito tempo
O resto da minha humanidade morreu quando você selou teu destino
Talvez esteja me destruindo junto de você
Mas quem se importa?
Grite, grite
Por socorro ou misericórdia
Não existe ninguém que se atreva a me parar
Assim como você me teme, todos temem
O furacão flamejante
O anjo caído que agora ascende em labaredas
Levando com ele tudo aquilo que o fez cair
É isso que sou
Eu voltei para me vingar
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