O sino urra meia noite
Os primeiros uivos são escutados
Ele se levanta da sua sepultura
As visões estão começando
Os inocentes estão levantando-se de suas tumbas
Eles estão caminhando
Estão em minha volta
Mas não ousam olhar em meus olhos
Os animais o sentem chegando, eles urram por suas vidas
Os cães estão latindo
O vento que vem da floresta apaga as velas, agora só a lua ilumina
Os latidos estão me enlouquecendo
O espelho se quebra na minha mão
Os cacos se encravam profundamente
O cheiro do sangue invade minhas narinas
O ferimento some, não há dor
As velas da igreja se apagaram
Não existe mais sagrado
Ele está vindo
Ele está dentro de mim
As trevas sorriem para minha alma
Seus dentes estão maculados com sangue
Os olhos se abrem
Fulminando minha sanidade
Ele vem do reino dos pesadelos
Seu manto se chama terror
Seus olhos trazem o caos para os que fulminam
Meu sangue escorre pelo chão
Como um rio de morte
O que ele toca perde a vida
As doze notas foram cantadas
O uivo derradeiro
Ele foi aquele que se negou a morrer
Renegou a vontade Dele
Agora está amaldiçoado para a eternidade
Ele carrega a morte consigo
O senhor dos pesadelos
Aquele que reina nas trevas
Seu nome é caos
Escute-os chorando e urrando
Eles estão se aglomerando aos milhares em minha volta
Eles não são inocentes
Não se deixe enganar pelos seus olhos tristes
Pois eles apenas querem devorar a luz da sua “vida”
Aquele que assusta a luz
Ela recua quando está a sua frente
Aquele que vem com as trevas
Não deixo rastros
As trevas os apagam
Não há ninguém para contar sobre a realidade
A morte cala a todos
Menos a mim
O desconhecido
Ele não deseja ser visto
Mas o olhar de desespero dos que o miram prazer lhe da
O primitivo, o cruel
O primevo, o verdadeiro
Eu sou o animal sincero
Aquele que deseja para os outros
Tudo que desejaram para ele
O pior dos demônios
Não é criado pelas trevas
É criado por aqueles que fazem a roda de destruição girar
Eu sou o que colherá a plantação maldita
Distribuindo seus frutos para todos os que plantaram
Peste, Guerra, Fome, Morte
Venha nós ao nosso reino
Á eles o que é deles!
Ele é a justiça mais insana
A ironia da sinceridade
A morte implacável
Nada mais que a verdade insondável
Nada do que conhecemos ou sonhamos
Ele é a besta desconhecida e incompreensível
Ele é... Aquele que vem das trevas
Os primeiros uivos são escutados
Ele se levanta da sua sepultura
As visões estão começando
Os inocentes estão levantando-se de suas tumbas
Eles estão caminhando
Estão em minha volta
Mas não ousam olhar em meus olhos
Os animais o sentem chegando, eles urram por suas vidas
Os cães estão latindo
O vento que vem da floresta apaga as velas, agora só a lua ilumina
Os latidos estão me enlouquecendo
O espelho se quebra na minha mão
Os cacos se encravam profundamente
O cheiro do sangue invade minhas narinas
O ferimento some, não há dor
As velas da igreja se apagaram
Não existe mais sagrado
Ele está vindo
Ele está dentro de mim
As trevas sorriem para minha alma
Seus dentes estão maculados com sangue
Os olhos se abrem
Fulminando minha sanidade
Ele vem do reino dos pesadelos
Seu manto se chama terror
Seus olhos trazem o caos para os que fulminam
Meu sangue escorre pelo chão
Como um rio de morte
O que ele toca perde a vida
As doze notas foram cantadas
O uivo derradeiro
Ele foi aquele que se negou a morrer
Renegou a vontade Dele
Agora está amaldiçoado para a eternidade
Ele carrega a morte consigo
O senhor dos pesadelos
Aquele que reina nas trevas
Seu nome é caos
Escute-os chorando e urrando
Eles estão se aglomerando aos milhares em minha volta
Eles não são inocentes
Não se deixe enganar pelos seus olhos tristes
Pois eles apenas querem devorar a luz da sua “vida”
Aquele que assusta a luz
Ela recua quando está a sua frente
Aquele que vem com as trevas
Não deixo rastros
As trevas os apagam
Não há ninguém para contar sobre a realidade
A morte cala a todos
Menos a mim
O desconhecido
Ele não deseja ser visto
Mas o olhar de desespero dos que o miram prazer lhe da
O primitivo, o cruel
O primevo, o verdadeiro
Eu sou o animal sincero
Aquele que deseja para os outros
Tudo que desejaram para ele
O pior dos demônios
Não é criado pelas trevas
É criado por aqueles que fazem a roda de destruição girar
Eu sou o que colherá a plantação maldita
Distribuindo seus frutos para todos os que plantaram
Peste, Guerra, Fome, Morte
Venha nós ao nosso reino
Á eles o que é deles!
Ele é a justiça mais insana
A ironia da sinceridade
A morte implacável
Nada mais que a verdade insondável
Nada do que conhecemos ou sonhamos
Ele é a besta desconhecida e incompreensível
Ele é... Aquele que vem das trevas
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