segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Dark Land

Início

Lá os mares urram
Os céus estão em chamas
O paraíso se tornou nefasto

Contar-vos-ei a lenda de um lugar maldito
Uma ilha afastada do mundo
Onde os filhos da noite travam seu ultimo e eterno combate

Das trevas surge um lobo
Que constrói com o seu sangue e com sangue alheio
O campo de batalha
Mas as coisas não iam bem

Os guerreiros pediam sangue
Queriam construir sua historia em cima de ossos
Eles clamavam por mais furor

Dentre os guerreiros vampíricos
Um que havia a primeira vista aparecido sem mais pretensões
Começa a se destacar

O lobo senhor daqueles campos de batalha
Nota o potencial do vampiro
E para ele concede seu trono de poder
Aquelas terras encontraram um novo senhor.

A cada passo uma nova era
E será que existe amanhã?


Dark Lady

Os ventos
Provocados pelos gritos dos vampiros
Clamavam por um novo líder

Os exércitos vampirícos careciam de um novo líder
Todos se levantavam para o ser
Mas esse título não poderia a qualquer um ser dado

Pelo senhor daquelas terras
O enigma seria dado
Uma nova disputa se iniciava
Qual seria o vencedor?

O enigma havia sido jogado
A espada estava encravada na rocha
Quem teria o espírito para tirá-la?

Merlim enfincou a espada na pedra
Vários guerreiros fortes tentaram tira-la
Tudo em vão, cada gota de suor, em vão

Assim tudo se deu
Até que uma vampira fez sua tentativa
Com uma resposta obvia, mas que ninguém cogitaria
Resolveu o enigma

Por estar de baixo do nosso nariz o obvio é o ultimo que olhamos
“Você a colocou lá, você sabe como tirar”


Nascer da morte

Com o grande crescimento
Grandes pestes aparecem
666 guerreiros

Essas terras viviam um período prospero
A cada dia mais guerreiros sedentos de sangue
A ela chegavam

Mas a morte começaria a passear
Impunemente por aqueles campos
Levando alma por alma
Nascia o Deathlord

O novo enigma era lançado
Quem carregaria o fardo dos mortos?
Os corpos pesariam

Com correntes ela foi amarrada ao fardo
O arrastaria até que alguém resolvesse seu mistério
Quem teria coragem de olhar no fundo dos olhos da morte?

As palavras eram ditas com pesar
“My name I stained
with the blood of my victims
from the end to the very start”

Quem seria mais terrível encarar
A morte ou a vida?


Mortos

Atraído por um chamado
Um uivo desesperado
Ele inconscientemente vinha em socorro dela

O tempo daquela que carregava o fardo dos mortos
Estava se esgotando
A cada dia um guerreiro morria

Um jovem guerreiro chega
Nada perecia superar sua insolência e arrogância
Pouco a pouco em sua infantil loucura
Começa a olhar na face do mistério

A resposta era obvia
Mas não podia ser enxergada
Quem melhor que um filhote louco para notá-la?

O tempo esgotara
O sangue dela escorria
Numa atitude desesperada, mas bem pensada ele responde

A ciclo não poderia girar ao contrario
Mas ela voltaria maior do que um dia já foi
Agora ela voltava como líder
E aquele filhote inconseqüente tornava-se general dos infernos

Tudo caminho a frente, mesmo que pareça voltar
Até mesmo o pós-vida tem um alem.


Inicio de uma nova batalha

Tempos conturbados se anunciavam
O antigo senhor daquelas terras havia “morrido”
E os exércitos pareciam perdidos

Nova ordem naquele lugar se erguia
Mayara agora era a senhora daquelas terras
E Panydes agora se tornava a líder dos lobos

Das trevas pouco a pouco um misero zumbi
Começa a tomar a forma de um dos vampiros mais poderoso daquele lugar
Merlim estava de volta
E agora erguia a espada que comandava as legiões vampirícas

De um lado o antigo senhor daqueles campos e as legiões vampirícas
De outro
A que carregava o fardo dos mortos e as hordas licans

Um antigo lobo garantia a vitória
Dois vampiros tinham no estandarte as cabeças de seus oponentes
O general dos infernos lutava como um condenado contra uma vampira que carregava junto ao peito

Os lobos encontraram uma triste derrota
Sua líder havia desaparecido
E poucos deles ainda restavam
Mas eles voltariam a se reerguer

Quem cairia amanhã? Quem levantaria dos infernos?
Quem melhor que a areia para responder isso?


Ascensão

Um líder cai
Outro se ascende
Num jogo de eternas luzes que se ofuscam

A antiga líder lupina havia desaparecido
O lugar de líder das hordas licans estava vago
E como tudo no universo isso também girava

Pelo vampiro que agora não era nem senhor nem líder
Apenas uma das figuras mais ilustres daquelas terras
Era lançado um novo enigma
Para escolher alguém que merecesse o posto de líder

Muitos cobiçavam
Muitos lutavam por
Mas poucos poderiam realmente o ter

Vários lobos surgiam para obter o prêmio
Eram lobos, mas pareciam corvos que espreitavam um cadáver
Mas daquele confronto só sairia um vencedor

Alguém respondia ao enigma
O antigo general dos infernos agora era o novo Warlord
Ele saia do posto de simples guerreiro
E assumia de fato o lugar de líder

As vezes a seleção natural parece errar
Mas os erros nada mais são que acertos não maduros


Novos olhos

Pouco a pouco
O ódio ia perdendo sua razão
Como uma chama que quer avançar sobre o mar

Muito tempo se passou
Desde o inicio da guerra
Cabeças rolaram e tiros foram escutados

Uma idéia já tinha raízes na mente de um antigo general
Essa idéia era a de paz entre ambas as raças
Ao ver dele
Por que irmãos de trevas tinham que ser inimigos?

A idéia parecia forte
Mas apenas um general não poderia sustentá-la
Ele precisaria de apoio para isso

Uma vampiresa conhecida por muitos
Compartilhava das mesmas idéias
Daquele já velho general

Agora juntos
Naquelas terras eles erguiam uma nova torre
Um novo império nascia
A terceira ordem

Adversários não são inimigos
E muitas vezes não existiriam um sem o outro

2 comentários:

Anônimo disse...

Ótima idéia de postar seu duelo aqui...
ou vc viu o que fiz e copiou, ou pensamos iguais ¬¬

Bom...os poemas ficaram ótimos, creio que todos adoraram
É lobo...ganhou mais fãs agora ^^
a fama tá crescendo

Beijos

Unknown disse...

É MUITO LEGAU EU AMO ESSAS COISA
MAIS FICOU MUITO LEGAU MESMO PARABENS